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A arte de se esvaziar do mundo – um convite ao silêncio interior

Vivemos conectados, produtivos, cheios de opinião, cheios de ruído. Mas será que estar “cheio” é sinônimo de estar inteiro? No vídeo “A arte de se esvaziar do mundo”, somos convidados a contemplar o que significa esvaziar-se: não como fuga, mas como caminho de presença.

 

O excesso como anestesia 


O mundo nos convida o tempo todo ao excesso — de informações, estímulos, certezas. A mente fica cheia, mas o coração, silenciosamente, se esvazia de sentido. Nesse cenário, esvaziar-se é um ato contra cultural. Não se trata de alienação, mas de um realinhamento com aquilo que pulsa dentro.

 

O silêncio como prática viva 


Esvaziar-se é criar espaço. Espaço para o silêncio, para a escuta, para o vazio fértil que precede o nascimento de algo novo. É permitir que o ruído do mundo se dissolva, ainda que por alguns instantes, para que possamos ouvir a nós mesmos com mais nitidez.

 

Uma arte, não uma técnica


A fala do vídeo sugere que esvaziar-se não é algo que se “faz” como se cumpre uma tarefa. É um processo artesanal, que pede delicadeza. Às vezes é ficar em silêncio, às vezes é parar de lutar por razão, às vezes é simplesmente respirar fundo.

 

Conclusão: esvaziar-se do mundo é um gesto sutil e poderoso. Não é abandonar tudo, mas deixar de carregar o que nunca foi seu. É se permitir existir, sem armadura. É a arte de não ser “mais um”, mas ser você.

 

Incorpore na sua rotina: 


🍃 Comece o dia em silêncio por 5 minutos. 

🍃 Reduza um estímulo digital por vez. 

🍃 Questione: isso me preenche ou me ocupa? 

🍃 Escreva, sem pretensão, o que ficou depois do silêncio.

 


Vídeo completo abaixo 👇🏼




Até breve! 🌻


***

✍🏼 Por Rê Araújo

Filósofa da alma


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